quinta-feira, 30 de janeiro de 2014
segunda-feira, 27 de janeiro de 2014
segunda-feira, 13 de janeiro de 2014
DE ONDE VEM A NOSSA DOR
"A dor nas costas vem das costas, a dor de estômago vem do
estômago, a dor de cabeça vem da cabeça.
E sua dor existencial, vem de onde?
Ela vem da história que você meio que viveu, meio que criou – é sabido
que contamos para nós mesmos uma narrativa que nem sempre bate com os fatos.
Nossa memória da infância está repleta de fantasias e leituras
distorcidas da realidade.
Mesmo assim é a história que decidimos oficializar e passar adiante, e
dela resultam muitas de nossas fraturas emocionais.
Nossa dor existencial vem também do quanto levamos a sério o que dizem
os outros, o que fazem os outros e o que pensam ou outros.
Uma insanidade, pois quem é que realmente sabe o que pensam os outros?
Pensamos no lugar deles e sofremos por esse pensamento imaginado.
Nossa dor existencial vem dessa transferência descabida.
Nossa dor existencial, além disso, vem de modelos projetados como
ideais, a saber: é melhor ser vegetariano do que comer carne, fazer faculdade
de medicina do que hotelaria, namorar do que ficar sozinho, ter filhos do que
não ter.
E isso tudo vai gerando uma briga interna entre quem você é e entre quem
gostariam que você fosse, a ponto de confundi-lo.
Existe mesmo uma lógica nas escolhas?
Como se não bastasse, nossa dor existencial vem do que não é escolha,
mas destino: quem é muito baixinho,ou tem cabelo muito crespo, ou é pobre de
amargar, ou tem dificuldade de perder peso vai transformar isso em uma pergunta
irresponsável - por que eu? - E a falta de resposta será uma cruz a ser
carregada.
Nossa dor existencial vem da quantidade de nãos que recebemos,
esquecidos que somos de que o "não" é apenas isso, uma proposta
negada, um beijo recusado, um adiamento dos nossos sonhos, uma conscientização
das coisas como elas são, sem a obrigatoriedade de virarem traumas ou convites
à desistência.
Nossa dor existencial vem do bebê bem tratado que fomos. Nada nos faltava,
éramos amamentados, tínhamos as fraldas trocadas, ninavam nosso sono, até que
um dia crescemos e o mundo nos comunicou: agora se vire, meu bem.
Injustiça fazer isso com uma criança! Ou alguém aí por acaso deixou de
ser criança?
Nossa dor existencial vem da incompreensão dos absurdos, da nossa revolta pelos
menos favorecidos, da raiva por não atenderem nossos chamados, por cada
amanhecer cheio de promessas, pela precariedade das nossas melhores intenções e
pela invisibilidade que nos outorgamos: por que nunca ninguém nos enxerga como
realmente somos?
Dor de dente vem do dente, dor no joelho vem do joelho, dor nas juntas vem das
juntas.
Nossa dor existencial vem da existência, que nenhum plano de saúde
cobre, de tão difícil que é encontrar seu foco e sua cura".
domingo, 5 de janeiro de 2014
15 COISAS QUE VOCÊ PRECISA ABANDONAR PARA SER FELIZ!
15 coisas que você precisa
abandonar para ser feliz
Essa lista é uma tradução, o
texto original e em inglês é do World Observar Online.
Vale muito como uma boa reflexão.
1. Desista da sua necessidade
de estar sempre certo
Há tantos de nós que não podem
suportar a ideia de estarem errados – querem ter sempre razão – mesmo correndo
o risco de acabar com grandes relacionamentos ou causar estresse e dor, para
nós e para os outros. E não vale a pena, mesmo. Sempre que você sentir essa
necessidade “urgente” de começar uma briga sobre quem está certo e quem está
errado, pergunte a si mesmo: “Eu prefiro estar certo ou ser gentil?” (Wayne
Dyer) Que diferença fará? Seu ego é mesmo tão grande assim?
2. Desista da sua necessidade
de controle
Estar disposto a abandonar a
sua necessidade de estar sempre no controle de tudo o que acontece a você e ao
seu redor – situações, eventos, pessoas, etc. Sendo eles entes queridos,
colegas de trabalho ou apenas estranhos que você conheceu na rua – deixe que
eles sejam. Deixe que tudo e todos sejam exatamente o que são e você verá como
isso irá o fazer se sentir melhor.
“Ao abrir mão, tudo é feito. O
mundo é ganho por quem se desapega, mas é necessário você tentar e tentar. O
mundo está além da vitória.” Lao Tzu
3. Pare de culpar os outros
Desista desse desejo de culpar
as outras pessoas pelo que você tem ou não, pelo que você sente ou deixa de
sentir. Pare de abrir mão do seu poder e comece a se responsabilizar pela sua
vida.
4. Abandone as conversinhas
autodestrutivas
Quantas pessoas estão se
machucando por causa da sua mentalidade negativa, poluída e repetidamente
derrotista? Não acredite em tudo o que a sua mente está te dizendo –
especialmente, se é algo pessimista. Você é melhor do que isso.
“A mente é um instrumento
soberbo, se usado corretamente. Usado de forma errada, contudo, torna-se muito
destrutiva.” Eckhart Tolle
5. Deixe de lado as crenças
limitadoras sobre quem você pode ou não
ser, sobre o que é possível e o que é impossível. De agora em diante, não está
mais permitido deixar que as suas crenças restritivas te deixem empacado no
lugar errado. Abra as asas e voe!
“Uma crença não é uma ideia
realizada pela mente, é uma ideia que segura a mente.” Elly Roselle
6. Pare de reclamar
Desista da sua necessidade
constante de reclamar daquelas várias, várias, váaaarias coisas – pessoas,
momentos, situações que te deixam infeliz ou depressivo. Ninguém pode te deixar
infeliz, nenhuma situação pode te deixar triste ou na pior, a não ser que você
permita. Não é a situação que libera esses sentimentos em você, mas como você
escolhe encará-la. Nunca subestime o poder do pensamento positivo.
7. Esqueça o luxo de criticar
Desista do hábito de criticar
coisas, eventos ou pessoas que são diferentes de você. Nós somos todos
diferentes e, ainda assim, somos todos iguais. Todos nós queremos ser felizes,
queremos amar e ser amados e ser sempre entendidos. Nós todos queremos algo e
algo é desejado por todos nós.
8. Desista da sua necessidade
de impressionar os outros
Pare de tentar tanto ser algo
que você não é só para que os outros gostem de você. Não funciona dessa
maneira. No momento em que você pára de tentar com tanto afinco ser algo que
você não é, no instante em que você tira todas as máscaras e aceita quem
realmente é, vai descobrir que as pessoas serão atraídas por você – sem esforço
algum.
9. Abra mão da sua
resistência à mudança
Mudar é bom. Mudar é o que vai
te ajudar a ir de A a B. Mudar vai melhorar a sua vida e também as vidas de
quem vive ao seu redor. Siga a sua felicidade, abrace a mudança – não resista a
ela.
“Siga a sua felicidade e o
mundo abrirá portas para você onde antes só havia paredes” Joseph Campbell
10. Esqueça os rótulos
Pare de rotular aquelas
pessoas, coisas e situações que você não entende como se fossem esquisitas ou
diferentes e tente abrir a sua mente, pouco a pouco. Mentes só funcionam quando
abertas.
“A mais extrema forma da
ignorância é quando você rejeita algo sobre o que você não sabe nada” Wayne
Dyer
11. Abandone os seus medos
Medo é só uma ilusão, não
existe – você que inventou. Está tudo em sua cabeça. Corrija o seu interior e,
no exterior, as coisas vão se encaixar.
“A única coisa de que você
deve ter medo é do próprio medo” Franklin D. Roosevelt
12. Desista de suas desculpas
Mande que arrumem as malas e
diga que estão demitidas. Você não precisa mais delas. Muitas vezes nos
limitamos por causa das muitas desculpas que usamos. Ao invés de crescer e
trabalhar para melhorar a nós mesmos e nossas vidas ficamos presos, mentindo
para nós mesmos, usando todo tipo de desculpas – desculpas que, 99,9% das
vezes, não são nem reais.
13. Deixe o passado no passado
Eu sei, eu sei. É difícil.
Especialmente quando o passado parece bem melhor do que o presente e o futuro
parece tão assustador, mas você tem que levar em consideração o fato de que o
presente é tudo que você tem e tudo o que você vai ter. O passado que você está
desejando – o passado com o qual você agora sonha – foi ignorado por você
quando era presente. Pare de se iludir. Esteja presente em tudo que você faz e
aproveite a vida. Afinal, a vida é uma viagem e não um destino. Enxergue o
futuro com clareza, prepare-se, mas sempre esteja presente no agora.
14. Desapegue do apego
Este é um conceito que, para a
maioria de nós é bem difícil de entender. E eu tenho que confessar que para mim
também era – ainda é -, mas não é algo impossível. Você melhora a cada dia com
tempo e prática. No momento em que você se desapegar de todas as coisas, (e
isso não significa desistir do seu amor por elas – afinal, o amor e o apego não
têm nada a ver um com o outro; o apego vem de um lugar de medo, enquanto o
amor… bem, o verdadeiro amor é puro, gentil e altruísta, onde há amor não pode haver
medo e, por causa disso, o apego e o amor não podem coexistir), você irá se
acalmar e se virá a se tornar tolerante, amável e sereno… Você vai alcançar um
estado que te permita compreender todas as coisas, sem sequer tentar. Um estado
além das palavras.
15. Pare de viver a sua vida
segundo as expectativas das outras pessoas
Pessoas demais estão vivendo
uma vida que não é delas. Elas vivem suas vidas de acordo com o que outras
pessoas pensam que é o melhor para elas, elas vivem as próprias vidas de acordo
com o que os pais pensam que é o melhor para elas, ou o que seus amigos,
inimigos, professores, o governo e até a mídia pensa que é o melhor para elas.
Elas ignoram suas vozes interiores, suas intuições. Estão tão ocupadas
agradando todo mundo, vivendo as suas expectativas, que perdem o controle das
próprias vidas. Isso faz com que esqueçam o que as faz feliz, o que elas querem
e o que precisam – e, um dia, esquecem também delas mesmas. Você tem a sua vida
– essa vida agora – você deve vivê-la, dominá-la e, especialmente, não deixar
que as opiniões dos outros te distraiam do seu caminho.
Fonte:
Guia
Ingresse
sábado, 4 de janeiro de 2014
ONDE A EMOÇÃO ATINGE O CORPO!
Atualizado: 03/01/2014 | Por Jamie
Condliffe-- Gizmodo
Visualize onde cada emoção atinge o corpo humano
Emoções claramente têm um efeito fisiológico direto em nossos corpos
Ficar nervoso faz seu estômago
revirar; ficar envergonhado faz suas bochechas ficarem vermelhas. Emoções
claramente têm um efeito fisiológico direto em nossos corpos, e uma equipe de
pesquisadores finlandeses analisou exatamente como isso acontece — e representou
estes efeitos nesta visualização.
Para construir os mapas, os
pesquisadores expuseram a 773 participantes diferentes palavras, histórias,
filmes e expressões, e pediram para eles destacarem, numa silhueta humana, as
áreas do corpo em que sentiram um aumento ou uma diminuição na atividade. O
aumento está representado em vermelho e amarelo, enquanto a diminuição está
exposta em um tom brilhante de azul.
Os resultados, publicados na
Proceedings of the National Academies of Sciences, devem ser familiares com
muita coisa que você já experimentou ao longo da sua vida: a depressão está
ligada a um amortecimento nos membros, enquanto a vergonha induz as bochechas a
ficarem coradas. A tristeza chega a aumentar as atividades nos olhos,
provavelmente representando as lágrimas dos participantes.
Os autores admitem, por
iniciativa própria, que os resultados podem ser influenciados por referências
culturais e estereótipos sobre as emoções. Mesmo assim, as conclusões apontam
que as respostas são claramente universais, independente da cultura; vale a
pena notar que os participantes foram recrutados tanto na Finlândia quanto em
Taiwan.
De fato, os pesquisadores
argumentam que tal universalidade é provavelmente consequência de uma base
biológica e não cultural para nossa resposta às emoções. Mas, claro, saber de
tudo isso não vai evitar que você fique corado na próxima vez que você sentir
vergonha.
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