✨ O Corpo como Casa do Sagrado Feminino:
Um Convite ao Reencontro!
No capítulo 7 de Mulheres que Correm com os Lobos, Clarissa Pinkola Estés compartilha uma cena profundamente simbólica: uma mulher que, ao banhar-se nuas nas fontes termais, revela muito mais que seu corpo — revela a sua verdade. Ali, a nudez não era exposição, mas entrega sagrada. Uma declaração silenciosa de que havia deixado junto às roupas todos os medos e vergonhas.
Essa imagem nos convida a refletir: o que significa, de fato, despir-se?
Trabalhar com o sagrado feminino é mergulhar nesse gesto radical de abandonar não apenas as roupas, mas as couraças que nos aprisionam. É tirar as camadas de culpa, perfeccionismo e condicionamentos que nos afastam de nossa essência selvagem e intuitiva.
Clarissa também nos apresenta outra mulher — de corpo largo, quadris generosos, coxas marcadas por varizes e uma cicatriz longa nas costas. Um corpo que, em muitos espaços, seria incentivado a se esconder. No entanto, essa mulher irradiava magnetismo. Seu sorriso era imã, sua presença, um ímã que atraía olhares não pela obediência a padrões, mas pela força autêntica que emanava.
Essas cenas nos lembram que o corpo é:
- Memória: ele guarda em cicatrizes, marcas e formas as histórias que nos tornaram quem somos;
- Altar: espaço sagrado onde reside o instinto, a intuição e a conexão com o divino;
- Tapete mágico: como diz Clarissa, veículo que nos transporta para outros estados de percepção e cura.
Trabalhar com o sagrado feminino é, assim, um processo de despir-se para revelar-se. Significa:
- Trocar a máscara da perfeição pela coragem da autenticidade;
- Enxergar a vulnerabilidade como força, não como fraqueza;
- Honrar as marcas do corpo como testemunhas de resistência e sobrevivência;
- Permitir-se ser vista — não pelo olhar alheio, mas pelo próprio.
🌹 Um Convite para Despir-se Juntas!
E se você pudesse mergulhar nessa jornada de reconexão com o seu corpo e a sua essência selvagem?
No dia 6 de setembro, às 15h, realizaremos um Encontro Virtual exclusivo pela plataforma Meet, onde exploraremos:
- Meditação guiada para reconectar-se com o corpo como território sagrado;
- Conversas sobre como honrar cicatrizes, marcas e histórias;
- Práticas inspiradas em Mulheres que Correm com os Lobos para liberar medos e vergonhas;
- Um espaço seguro de partilha e acolhimento entre mulheres.
Este encontro é para você que deseja:
- Sentir-se livre em sua própria pele;
- Resgatar a confiança no seu corpo e sua intuição;
- Celebrar sua história através das marcas que carrega;
- Reencontrar a mulher selvagem que já foi ensinada a se esconder.
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Te espero lá!
Com Carinho, Beth Castro 💖
Guardiã de Vivências Transformadoras.
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