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Quando o Tarot alerta, mas você não quer ouvir: sobre resistência, direção e
maturidade emocional!
Quantas vezes as
cartas já mostraram o caminho... e mesmo assim, preferimos seguir por onde
“achávamos” ser o certo? Isso acontece com mais frequência do que parece — e
revela um aspecto profundo do trabalho terapêutico com o Tarot: a resistência
ao autoconhecimento.
O Tarot é um espelho
da alma, mas nem sempre estamos prontos para ver a imagem refletida com
clareza. Às vezes, queremos que o Tarot diga o que queremos ouvir — uma
validação, um alívio, uma esperança — e não uma verdade que nos desafia a mudar
de rota, de crença ou de postura.
Essa resistência é
humana. Ela fala sobre medo, controle, apego, e principalmente, sobre não
estarmos preparados (ainda) para o que precisa ser transformado.
Mas ignorar os sinais
não impede que a vida nos leve de volta à encruzilhada onde a escolha real
precisa acontecer. O Tarot oferece um direcionamento, não como uma sentença,
mas como uma oportunidade de recalcular a rota com mais consciência.
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Como lidar com esses alertas que te desafiam?
Observe suas reações:
se uma carta incomoda, ela provavelmente tocou em algo importante.
Questione sua
resistência: o que você está tentando evitar?
Use o Tarot como guia e não como bengala. Ele aponta, mas quem caminha é você.
Conclusão:
A verdadeira sabedoria não está em “acertar” o caminho com antecedência, mas em ter coragem de escutá-lo, mesmo quando dói. E quando você se abre para isso, o Tarot deixa de ser um jogo de previsões — e se torna um mapa de evolução! Consultas me chama no WhatsApp 55-31-99122-3190.
Com Carinho, Beth Castro 💖
Guardiã de @vivenciastransformadoras.
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